O ser humano é livre para fazer muitas escolhas. É possível escolher a roupa que irá vestir, a loja em que irá fazer uma compra, o alimento que irá ingerir, os lugares aonde irá frequentar, a carreira profissional que irá seguir e em tantas outras situações - das mais simples às mais complexas - temos um certo poder de decisão. A música é mais uma destas decisões. É possível escolher qual música ouvir ou cantar. Tanto no Brasil, quanto no mundo inteiro, a produção musical é muito vasta e nunca parou de crescer. A música tem o poder de influenciar ou expressar tanto a nossa razão, quanto o nosso estado emocional. No ato de ouvi-la é possível aprender, desaprender, rir, chorar, cantar, amar, dormir, sonhar e acordar.
Esta mesma liberdade de decisão conferida ao ser humano o permite escolher seguir os caminhos de Cristo. E, ao mesmo tempo, Deus tem se empenhado em procurar àqueles que o adoram em espírito e de forma sincera. Você quer ser achado por Deus? Então precisa se preocupar com a sua forma de o adorar. O cristão tem o privilégio de adorar a Deus com a música. Mas será que estamos encarando este privilégio também como uma responsabilidade?
Uma vez que escolhemos viver o cristianismo não há como rejeitar os sábios conselhos que a Bíblia nos dá. E ela é bem clara: “... irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.” (Filipenses 4:8). E mais: “O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração” (Lucas 6:45). Fica a reflexão: quais os pensamentos temos trazido à nossa memória? São pensamentos bondosos, pensamentos de paz e pensamentos de amor para com o nosso próximo? E o que, de fato, tem saído da nossa boca? Seríamos capazes de analisar a qualidade do nosso falar: dos nossos "sins", dos nossos "nãos", do nosso testemunho e de cada simples palavra dita? Temos tirado coisas boas do tesouro que existe dentro do nosso coração?
Se eu pudesse esquematizar a forma como brota uma música dos lábios de um adorador, eu diria que ela nasce na mente, passa pelo coração e transborda no cantar. É algo espontâneo, natural e esperado de um filho que ama ao Pai. Deus quer ouvir da nossa boca o cântico que só Ele merece: por tudo o que Ele é e por tudo o que tem operado em nossas vidas. Adore, louve a Deus através da música!
Esta mesma liberdade de decisão conferida ao ser humano o permite escolher seguir os caminhos de Cristo. E, ao mesmo tempo, Deus tem se empenhado em procurar àqueles que o adoram em espírito e de forma sincera. Você quer ser achado por Deus? Então precisa se preocupar com a sua forma de o adorar. O cristão tem o privilégio de adorar a Deus com a música. Mas será que estamos encarando este privilégio também como uma responsabilidade?
Uma vez que escolhemos viver o cristianismo não há como rejeitar os sábios conselhos que a Bíblia nos dá. E ela é bem clara: “... irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas.” (Filipenses 4:8). E mais: “O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração” (Lucas 6:45). Fica a reflexão: quais os pensamentos temos trazido à nossa memória? São pensamentos bondosos, pensamentos de paz e pensamentos de amor para com o nosso próximo? E o que, de fato, tem saído da nossa boca? Seríamos capazes de analisar a qualidade do nosso falar: dos nossos "sins", dos nossos "nãos", do nosso testemunho e de cada simples palavra dita? Temos tirado coisas boas do tesouro que existe dentro do nosso coração?
Se eu pudesse esquematizar a forma como brota uma música dos lábios de um adorador, eu diria que ela nasce na mente, passa pelo coração e transborda no cantar. É algo espontâneo, natural e esperado de um filho que ama ao Pai. Deus quer ouvir da nossa boca o cântico que só Ele merece: por tudo o que Ele é e por tudo o que tem operado em nossas vidas. Adore, louve a Deus através da música!